Num direito de resposta, de duas páginas, enviado ao jornal Público, diz que a notícia publicada na semana passada sobre o caso não passa de "um conjunto de confusões, fabricações e calúnias".
Diz que o facto do Banco de Portugal não se ter oposto à compra de ações do BCP por Berardo não significa que o tenha autorizado.
Vítor Constâncio voltou também a reforçar que o regulador não aprova créditos decididos pela gestão comercial dos bancos.