O Ministério do Trabalho garante que a Galp recusou uma proposta que poderia ter adiado o despedimento coletivo de quase 140 trabalhadores da refinaria de Matosinhos.
A solução passava por um programa de formação profissional, em que a empresa continuava a pagar os salários e os funcionários mantinham o contrato.
Em comunicado, a Galp diz que os planos de formação implicavam a suspensão dos contratos. E que, assim, os trabalhadores não teriam acesso nem a salário, nem a subsídio de desemprego. A Galp sublinha que continua disponível para encontrar soluções em conjunto com o Ministério do Trabalho.