Francisco Rodrigues dos Santos tinha agendada uma arruada no Porto, mas substituiu-a pela visita a uma fábrica. Da parte da manhã, andou pela feira de Barcelos, onde disse que votar no Chega só beneficia o PS
A sigla do CDS ganhou um novo significado: “Costa deve sair”, dizia Francisco Rodrigues dos Santos aos apoiantes que ia encontrando. O líder considera que a história do CDS é uma mais valia nesta altura de campanha, e defende que o partido é o verdadeiro herdeiro do legado da direita.
Numa fábrica, por onde também passou Assunção Cristas na campanha de 2009, Francisco Rodrigues dos Santos vê nas máquinas uma expectativa de reescrever uma história de sucesso eleitoral. Quiçá, “lixar o PS e a extrema esquerda” e exportar “para a oposição toda a esquerda”.
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