Bruno Ataíde, um dos elementos da GNR de Loulé, disse que a encenação montada para as armas aparecerem era do conhecimento de superiores hierárquicos.
À saída do tribunal, o advogado do militar disse que o cliente cumpriu ordens.
Na fase de instrução do caso do furto de armas em Tancos, o arguido Bruno Ataíde falou esta segunda-feira perante o juiz Carlos Alexandre.
Bruno Ataíde, um dos elementos da GNR de Loulé, disse que a encenação montada para as armas aparecerem era do conhecimento de superiores hierárquicos.
À saída do tribunal, o advogado do militar disse que o cliente cumpriu ordens.