A Confederação do Comércio e Serviços considera muito insuficientes as medidas de apoio anunciadas pelo governo e diz que a gravidade da situação merecia uma resposta mais forte.
Também afirma que em países como Espanha, Itália ou França, os planos de apoio à economia são mais estruturados.
A confederação diz ainda que as linhas de crédito anunciadas pelo governo deixam de fora 200 mil empresas e quase dois milhões de trabalhadores.
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