Com mais de 350 mil infetados e pouco mais de 3.600 mortos, a Rússia tem o 3º maior número de casos positivos do mundo e uma das mais baixas taxas de mortalidade do planeta.
Uma aparente discrepância que está a levar vários especialistas a questionarem a veracidade dos dados revelados pelo Kremlin e a contagem das vítimas mortais.
O governo de Vladimir Putin nega qualquer manipulação das estatísticas e diz que o mérito é das medidas de restrição e dos cuidados médicos prestados aos doentes.
Na China, onde a taxa de mortalidade também é inferior à média mundial, as autoridades registaram 11 novos casos, mas dizem que 10 são pessoas que vieram do estrangeiro, num voo da Mongolia.
Em Wuhan continuam os testes em massa à população e os dados oficiais dizem que já foram feitos mais de 6 milhões e meio de análises.
Um pouco por todo o país, a vida regressa à normalidade e até as discotecas estão a reabrir.
Os clientes são aconselhados a usarem máscaras e à porta, além de verificarem a temperatura corporal, controlam os códigos que todos têm no telemóvel e que comprovam o estado de saúde de cada pessoa.
A Índia, onde há quase 140 mil pessoas infetadas, e a cada dia surgem milhares de novos casos, decidiu voltar a permitir às companhias aereas realizarem voos domésticos, mas com regras de segurança muito apertadas.
Os aviões não podem estar cheios, e o lugar do meio de cada fila deve estar desocupado.
anto os passageiros, quanto a tripulação, têm de usar material de proteção pessoal.