Numa altura em que os EUA ultrapassaram a barreira das 200 mil mortes, Donald Trump afirma que a vacina contra o novo coranavírus poderá estar pronta em três ou quatro semanas.
Só nas últimas 24 horas o país contabilizou quase 51.500 novos casos de infeção e mais 1.250 mortes.
O Centro para o Controlo e Prevenção de Doenças revela que a mortalidade afeta mais as minorias desfavorecidas: 75% dos jovens que morreram infetados nos EUA pertenciam a minorias étnicas.
Apesar da falta de recursos, Cuba está a controlar a disseminação do novo coronavírus com relativo sucesso. Em pouco mais de 4.800 casos de infeção, já conta com quase 4.200 recuperados e já deu inicio à fase de testes de uma vacina.
O Brasil, que nas últimas horas voltou a ultrapassar a barreira das mil mortes diárias, transformou-se num atraente laboratório para as empresas envolvidas na corrida para conseguir uma vacina. Quatro estão a ser testadas no país que anunciou, entretanto, que vai duplicar o número de voluntários na terceira fase da vacina de Oxford.
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