Apesar de se auto-intitular "Dr. Bolsonaro", o presidente brasileiro não é formado em medicina mas, ainda assim, insiste em recomendar a hidroxicloroquina. Voltou a fazê-lo durante a tomada de posse do Ministro da Saúde brasileiro, alegando que muitas vidas poderiam ter sido poupadas com o uso do controverso medicamento.
Foi um discurso também muitas vezes usado por Donald Trump, novamente em rota de colisão com os especialistas. Desta vez, põe em causa as declarações do Diretor do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças dos EUA que afirmou que a vacina só estaria disponível em 2021.
Trump assegura que estará pronta até ao final do ano e já prometeu que vai distribuir 100 milhões de doses.
Entretanto, a OMS já veio criticar as desavenças entre as autoridades de saúde dos EUA e o Presidente. A instituição diz que a pandemia não deve ser transformada numa espécie de "futebol político".
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