O presidente da ARS Alentejo não vê falhas da instituição no apoio aos doentes do lar de Reguengos de Monsaraz.
José Robalo disse esta quarta-feira no Parlamento que os profissionais não se recusaram a trabalhar e que competia à DGS mobilizar profissionais ou se necessário encerrar o estabelecimento.
No lar de idosos morreram 18 pessoas num cenário que a Ordem dos Médicos descreve como sendo de abandono.
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