O programa de rastreios da Liga Portuguesa Contra o Cancro na região Norte foi suspenso em janeiro por falta de um protocolo com a Administração Regional de Saúde.
A chegada da pandemia, em março, atrasou ainda mais o processo. Agora, nove meses depois, os rastreio do cancro da mama foram retomados.
No norte do país há 630 mil mulheres elegíveis para os rastreios, ou seja, com idades entre os 50 e os 69 anos.
Estas mulheres começam agora a ser chamadas. A Liga Portuguesa contra o Cancro espera conseguir fazer em média 50 rastreios por dia cumprindo todas as condições de segurança e de contigência atuais.
A nível nacional surgem por ano 6.000 novos casos de cancro da mama, uma média de 11 por dia. Quatro mulheres morrem diariamente com a doença.