Margarida Tavares, infeciologista e coordenadora da Unidade de Doenças Infeciosas Emergentes do hospital de São João, considera que o maior desafio, neste momento, é conseguir parra o mínimo possível a atividade programada.
Em entrevista à SIC Notícias, afasta o cenário de rutura, mas admite que se vive uma situação de maior dificuldade que exige repensar a gestão de cada espaço da melhor forma.
Os profissionais de saúde têm agora mais experiência no que diz respeito ao tratamento da infeção, afirmou a infeciologista, esclarecendo que sabem bem qual o curso da doença, quando os doentes pioram e de que forma pioram.
Lembrou também que é sempre habitual mais movimento no hospital no inverno e admitiu que a disponibilidade não vai ser tanta, mas que, para já, a situação está controlada.