As Forças Armadas desenvolveram um modelo estatístico para ajudar os hospitais a gerirem as camas hospitalares na área da Grande Lisboa.
O modelo de gestão centralizada de camas hospitalares prevê o número de camas necessárias quatro dias antes. As autoridades esperam avançar com previsões a mais longo prazo e no norte do país.
Quatro militares especialistas em planeamento começaram agora a colaborar com as autoridades de saúde. Os oficiais afastam, para já, a necessidade de se avançar com hospitais de campanha.
A falta de coordenação na gestação das camas era criticada por médicos.
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