Numa altura em que os EUA estão perto de superar os 15 milhões de casos e totalizam mais de 283 mil mortes por Covid-19, a OMS apoia-se nos "chocantes" números no país para defender o cumprimento das medidas, especialmente durante a quadra natalícia.
Uma preocupação partilhada por Anthony Fauci. O imunologista diz que as próximas semanas serão críticas e que tudo vai depender da forma como as pessoas vão, ou não, adotar as medidas de isolamento social no Natal e Ano Novo.
Entretanto, entre avanços e recuos, e apesar dos números dramáticos, Nova Iorque decidiu reabrir as escolas do pré-escolar e ensino básico. Em sentido contrário, Minneapolis, Detroit, Boston, Indianápolis e Filadélfia abandonaram o regime presencial e os planos de reabertura por causa do número crescente de casos.
No Brasil, o Estado de São Paulo já anunciou um plano de vacinação: o imunizante, produzido pela chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, vai começar a ser aplicado a partir do dia 25 de janeiro de 2021.
O Estado brasileiro mais afetado pela pandemia adianta-se, assim, ao plano do Governo central que prevê iniciar a vacinação só em março de 2021. No entanto, Jair Bolsonaro já veio garantir que a vacina será distribuída de forma gratuita e facultativa.