O combate à pandemia é uma prioridade mundial e também da nova administração norte-americana, já que os Estados Unidos continuam a ser o país mais atingido pelo novo coronavírus.
Devem chegar aos 500 mil mortos daqui a 3 semanas. É uma previsão que espelha o drama vivido no país por causa da pandemia de que a administração Biden fez prioridade combater.
Um desses percalços aconteceu já na cerimónia de tomada de posse de Joe Biden. Dos 25 militares da Guarda Nacional destacados, perto de 200 testaram positivo para a covid-19.
Porque há variantes mais agressivas e contagiosas, a bélgica fechou as fronteiras. No Reino Unido, as igrejas e mesquitas dividem-se entre os funerais e a ajuda alimentar ao afetados pela crise. Mas há muitos países onde parte da população ignora confinamentos e recomendações de higiene sanitária.
Na Turquia, milhares quebraram cordões sanitários e foram cumprir a tradição de umas férias na neve.
Wuhan, epicentro da pandemia, entrou em confinamento faz este sábado um ano. A China está longe do antigo normal.
Pelo planeta inteiro, a esperança está nas vacinas. Chegou mais um lote de dois milhões de doses da AstraZeneca ao Brasil. No Brasil já morreram quase 220 mil pessoas.