O presidente da Associação Portuguesa de Bioética diz que é preciso ter atenção à limitação de liberdades fundamentais no que diz respeito à criação de um passaporte de vacinação. Ainda assim, Rui Nunes acredita que a medida é justificável.
A criação de um passaporte de vacinação não reúne consenso entre os países da União Europeia. Em cima da mesa está a hipótese de um certificado para fins médicos, com informação padronizada entre os 27.
Também será preciso garantir que todos os países da União Europeia reconhecem a validade do passaporte de vacinação.
O certificado também pode vir a ser usado para facilitar as viagens dos turistas, que deixariam de estar sujeitos ao período de quarentena.