A Federação Nacional de Educação pede prudência e transparência na reabertura das escolas. Concorda com a necessidade de se retomar o ensino presencial, mas lembra que é preciso ter em conta vários fatores, como por exemplo as novas variantes do vírus.
Numa carta aberta, os mais de 100 especialistas pedem um plano para que a retoma do ensino presencial decorra sem erros e mediante certos critérios, como por exemplo o faseamento. Pedem também calma e segurança em todo o processo.
Uma grande parte dos que fizeram o apelo ao Governo estão ligados à área da saúde e reconhecem que, nesta fase, já estão reunidas as condições para que as escolas possam reabrir.