O Expresso avançou esta sexta-feira que a proposta do plano de desconfinamento trabalhada pelos especialistas é mais cauteloso do que o de maio de 2020, sem fim definido, mas com base em indicadores. E com “alívios diferentes, uma parte a nível nacional, outra diferente conforme os indicadores a nível local”.
Alexandre Valentim Lourenço afirma que aumentar o número de contactos e a vida ativa levará a mais situações de risco de contágio, pelo que é necessário manter o distanciamento, uso de máscara e evitar espaços fechados até que seja atingida a imunidade de grupo, algo que “ainda não está próximo”.
Por essa razão, defende que a comunicação do plano de desconfinamento seja feita de forma clara e precisa, para que não induza comportamentos errados que possam resultar numa quarta vaga da pandemia de covid-19.