Coronavírus

A reação da ministra da Saúde à carta aberta de médicos e farmacêuticos

Marta Temido diz que as restrições em vigor são as necessárias nesta altura.

A ministra da Saúde, Marta Temido , durante uma visita ao centro de vacinação no Pavilhão Carlos Queiroz, em Carnaxide, Oeiras
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Médicos e farmacêuticos manifestaram-se numa carta aberta, divulgada esta sexta-feira, contra a tomada de "medidas extraordinárias de confinamento" para combater a pandemia, alertando que produzem efeitos "mais gravosos" para a sociedade do que a covid-19.

Os especialistas defendem que a pandemia continue a ser prioritária, mas com outras medidas de combate.

Em reação à carta aberta, a ministra da Saúde disse que as restrições em vigor são as necessárias nesta altura.

"Neste momento temos medidas de confinamento que são adaptadas à nossa situação. Temos estado a apostar na vacinação como arma de combate à pandemia", afirmou Marta Temido.

"Eu leio esta carta como um apelo a todos nós para termos as medidas que neste momento estamos a praticar", rematou.