Coronavírus

"É hora de dormir": filha da primeira-ministra da Nova Zelândia interrompe direto

Jacinda Ardern falava ao país sobre a pandemia de COVID-19, que volta a ganhar força pelo mundo.

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Os números de infeções e mortes por covid-19 continuam a aumentar um pouco por todo o globo e até na Nova Zelândia, país conhecido pelo severo controlo da pandemia, os valores começam a assustar, o que leva a primeira-ministra, Jacinda Ardern, a comunicar em direto com o país - contudo, o momento mais marcante foi a entrada da filha durante o seu discurso.

Na Nova Zelândia, enquanto os centros comerciais de Auckland reabrem ao público, a primeira-ministra em casa é interrompida durante um direto com a população pela filha.

" Já deverias estar na cama, querida! É hora de dormir, querida! Volta para a cama, um segundo e já vou. Vou ter contigo num minuto, ok?", ao que acrescenta "peço desculpa a todos" com uma gargalhada pelo meio.

Gargalhadas que não ofuscam perigo da pandemia

A União Europeia vai acrescentar mais uma vacina - de fabrico europeu - ao conjunto das sete já em utilização.

60 milhões de doses da Valneva serão adquiridas para os próximos dois anos, assim que a Agência Europeia do Medicamente a certifique.

Entretanto, as ações da farmacêutica francesa subiram mais de 20%, para uma vacina que utiliza uma tecnologia tradicional e que se espera que possa atrair os mais céticos quanto à vacinação contra a covid-19.

Com cerca de 10 mil casos por dia e um aumento de cerca de 40% em apenas uma semana, Emmanuel Macron lança um apelo aos franceses que ainda não se vacinaram.

O presidente francês diz que os que não estão vacinados têm 11 vezes mais risco de contrair forma grave da doença.

Para manterem a validade do certificado de vacinação, os maiores de 65 anos têm até meados de dezembro para tomar a terceira dose, ou arriscam a ter de fazer testes sempre que quiserem frequentar restaurantes, eventos com muitas pessoas ou fazer viagens de longo curso.

Já no Reino Unido, a vacinação passa a obrigatória para os cerca de 100 mil profissionais de saúde, cerca de 10% do total, que ainda não tomaram a vacina.

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