Coronavírus

Covid-19: farmacêuticas começam a adaptar vacinas para combater variante Ómicron

Sem dados científicos concretos, as opiniões dos especialistas divergem relativamente à nova variante.

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As farmacêuticas começaram a trabalhar na adaptação das vacinas à nova variante Ómicron, da covid-19. Apesar de ainda não serem conhecidos os dados científicos sobre esta variante, há especialistas que se têm debruçado sobre o tema.

Se os estudos concluirem que a nova variante contorna a proteção oferecida pelas atuais vacinas contra a covid-19, as farmacêuticas querem estar munidas com versões atualizadas.

O elevado número de mutações leva os peritos a suspeitar que o sistema imunitário possa ter mais dificuldades em reconhecer e neutralizar a nova variante. Contudo, as opiniões dividem-se.

Um estudo sul-africano indica que a Ómicron acarreta um risco três vezes maior de reinfeção do que a variante Delta.

A OMS assegura que as vacinas conferem "alguma proteção" contra as variantes.

A Agência Britânica de Medicamentos deu esta quinta-feira o aval a um tratamento de anticorpos monoclonais, o medicamaneto contra a covid-19, Sotrovimab. A farmacêutica GSK assegura que este medicamento permanece ativo contra as principais mutações da variante Ómicron.

O presidente executivo da BioNTech que produz com a Pfizer uma das vacinas de RNA anunciou reforçar a proteção contra doença grave.

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