Coronavírus

Ómicron: primeiro caso detetado nos EUA chegou da África do Sul

A nova variante pode significar novas restrições, sobretudo nas viagens.

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A variante Ómicron continua a disseminar-se à medida que o mundo espera por dados científicos concretos sobre esta nova mutação do novo coronavírus. A França e os EUA confirmaram o primeiro caso da Ómicron.

No estado da Califórnia, uma pessoa que chegou da África do Sul na semana passada começou a apresentar sintomas de covid-19. A variante Ómicron foi diagnosticada, mas o infetado está com sintomas ligeiros e a evoluir favoravelmente.

Joe Biden apaziguou os norte-americanos, mas a confirmação do primeiro caso da Ómicron pode significar novas restrições, sobretudo nas viagens.

Na semana passada, os EUA desaconselharam viagens para oito países da África Austral devido ao aparecimento da nova variante.

FRANÇA REFORÇA REGRAS DE ENTRADA

França vai reforçar as regras de entrada no país para quem vem de fora da União Europeia depois de confirmado o primeiro caso da nova variante no país.

GUTERRES CRITICA RESTRIÇÕES A VIAGENS : "REGIME DE APARTHEID"

Perante as restrições de viagens a países da África Austral, o secretário-geral da ONU, António Guterres, considera que equivale a um "regime de apartheid de viagens".

No Reino Unido, quem chega destes países deverá fazer quarentena obrigatoriamente, incluindo os vacinados.

Para travar a disseminação desta variante, o Governo britânico decidiu reforçar o programa de vacinação. O presidente executivo da Pfizer admite que, para os próximos anos, a toma da vacina contra a covid-19 seja anual.

O regular britânico autorizou um novo medicamento contra a covid-19. O tratamento de dose única permite reduzir em 79%, o risco de hospitalizações e morte em adultos com alto risco de apresentar sintomas.

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