Depois de garantir que vai continuar na Arábia Saudita, Cristiano Ronaldo voltou a falar sobre a carreira e a vida fora do campo. O craque respondeu a diversas questões lançadas pelos adeptos, numa sessão promovida pela Binance, a maior plataforma de criptoativos do mundo e um dos principais patrocinadores de CR7.
Qual o prato preferido de Ronaldo? Esta foi mesmo a primeira pergunta selecionada. E o capitão da Seleção Nacional defendeu o seu peixe.
“Eu tenho um bom apetite, como costumam dizer os meus amigos. Não tenho um prato preferido, mas vou dizer um: Bacalhau à Brás. É algo que as pessoas deviam pesquisar no Google, porque podem aprender português e conhecer o prato de que gosto”, revelou CR7.
Outra das curiosidades que o internacional português revelou foi a respeito da origem do famoso “Siii", o festejo característico do avançado.
“Do que me recordo, isto começou nos Estados Unidos, numa pré-época com o Real Madrid. Acho que marquei um golo contra o Chelsea e fiz aquele festejo. Se me perguntarem o motivo, não sei. Foi natural”.
E o futuro? CR7 diz que tem "mais duas ou três coisas em mente”
Com 38 anos, Cristiano Ronaldo vai calçar as botas para mais uma temporada ao serviço do Al Nassr, da Arábia Saudita. Considerado por muitos uma “máquina”, o craque sabe que o fim da carreira está, inevitavelmente, cada vez mais perto. E já pensa sobre o futuro.
Questionado sobre o que pretende fazer quando deixar os relvados, aponta muitas possibilidades, do futebol aos negócios.
“Muitas coisas. Quero tomar conta, claro, dos meus negócios, que estão em vários setores. No entanto, também gostava de fazer algo relacionado com o futebol. E tenho mais duas ou três coisas em mente, mas que prefiro não dizer neste momento”.
“Digo aos amigos que é bom ter problemas”
Ronaldo é, desde cedo, um exemplo de profissionalismo no desporto. Mas já viveu polémicas e problemas, dentro e fora das quatro linhas. Algo que, para o jogador, “faz parte da caminhada”.
“Faz parte do processo e da nossa educação. No meu caso, aprendo mais quando estou em baixo. E é bom que certos momentos aconteçam porque, quando estás no topo, não vês o que está em baixo (…) Digo sempre aos meus amigos que é bom ter problemas. É a única forma que tens de melhorar".
