O primeiro-ministro, António Costa, defende que questões relacionadas com a pandemia, como a vacinação, não podem ser usadas como arma na campanha eleitoral.
"Nunca as eleições e a pandemia se contaminaram mutuamente e é fundamental manter as coisas devidamente separadas."
António Costa refere ainda que o que Portugal precisa em relação à pandemia é de "unidade de todos para enfrentar um inimigo comum".
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