Luís Montenegro, presidente do PSD, apresentou queixa contra quem o agrediu com tinta. Depois do incidente, Nuno Melo cruzou-se com o Presidente da República e o líder do PSD retomou a agenda no distrito de Setúbal.
O líder dos sociais-democratas foi atingido com tinta verde à entrada da Bolsa de Turismo de Lisboa. O ataque foi feito por ativistas do movimento Fim ao Fóssil.
Depois do choque, houve necessidade de ajustes. A consequência imediata do protesto dos ativistas pelo clima foi o líder da AD não fazer a visita que tinha programada à BTL. Isso ficou para o líder do CDS.
Ainda foi cancelada uma arruada em Almada, mas Luís Montenegro retomou a agenda com um almoço com pescadores na Costa da Caparica.
"Para ambientalista, o protesto não foi muito amigo do ambiente porque obrigou-me a estar mais de uma hora debaixo de água só para tirar do corpo e do cabelo os resquícios da tinta que foi utilizada", refere.
Este incidente não foi a única coisa com que Luís Montenegro se teve de preocupar. Teve também de vir tentar estancar a tinta que estava a correr com as declarações de Paulo Núncio, do CDS, sobre um eventual referendo à lei do aborto.
O líder da AD teve de tentar estancar a tinta que estava a correr sobre as declarações de Paulo Núncio do CDS sobre um eventual referendo ao aborto.
"Esse assunto está absolutamente arrumado. Não vamos ter nenhuma intervenção nesse domínio na próxima legislatura", refere.
Para evitar o ruído, é preciso que PSD e CDS troquem algumas ideias sobre o assunto.