Sebastião Bugalho começou o último fim de semana de pré-campanha nos Açores, onde a AD ganhou as últimas eleições regionais, sem maioria absoluta, no início de fevereiro.
José Manuel Bolieiro “inaugurou em 2024 algo que eu espero que comece a ser uma tradição da Aliança Democrática, que é ganhar eleições.”
O cabeça de lista da AD para as eleições europeias desvalorizou o segundo lugar que lhe dá a sondagem do ICS e ISCTE para a SIC e Expresso.
“Tenho algumas dúvidas, tendo em conta que a amostra acabava de 8 de maio e entretanto estivemos rua, tivemos debates e o próprio autor da sondagem já veio dizer que ela tinha mais que ver com as legislativas do que com as europeias. Portanto, eu acho que houve aí alguma confusão.”
De visita a uma empresa vinícola, e com vista para a Paisagem Protegida da Vinha do Pico, respondeu às críticas de Cotrim Figueiredo, que disse que Bugalho é um candidato "precocemente envelhecido", sem grandes ideias e preso ao PSD.
“Como vê eu estou aqui bastante livre e bastante solto. Respeito e tenho estima pessoal pelo João Cotrim e não vou fazer ataques pessoais. Se ele deixou de me respeitar e quer entrar numa campanha de ataques pessoais, a Aliança Democrática não lhe vai responder na mesma moeda.”
Sebastião Bugalho recusou ainda fazer comentários sobre o pedido de auditoria aos licenciamentos concedidos pelo Ministério da Defesa desde 2015, durante a governação socialista.
Na cerimónia comemorativa dos 50 anos do PSD/Açores, Sebastião Bugalho fez uma promessa aos açorianos: defender as prioridades da Região Autónoma no Parlamento Europeu.