Em maio de 2019, quando os projetos de lei de despenalização da eutanásia foram chumbados, uma coisa ficou certa: os partidos que tinham promovido a iniciativa de legalizar a morte assistida em Portugal não iam deixar de voltar a levar o assunto a debate na nova Legislatura.
Menos de 6 meses depois das Eleições Legislativas - de que resultou uma composição do Parlamento com algumas diferenças - aos 4 projetos de lei de PS, BE, PAN e PEV juntou-se mais um, do Iniciativa Liberal, partidos que recusam a ideia deste ser um debate feito "à pressa", acusando quem está contra a eutanásia de usar este argumento. Assim como o da necessidade de um referendo.
Entre os que se opõem à despenalização da eutanásia, o PCP e o CDS apresentaram razões bastante distintas quanto ao sentido de voto.
Diferente também foi a forma como o PSD se posicionou neste debate. Com liberdade de voto e uma bancada dividida, o partido teve intervenções a favor e contra.
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