Onze dias depois do início do julgamento à morte de George Floyd, começaram a ser ouvidas em tribunal as testemunhas abonatórias da defesa do agente Derek Chauvin.
O testemunho considerado mais importante foi o de Barry Brodd, um antigo agente da polícia, agora consultor, que já tinha sido chamado a prestar declarações num outro caso de violência polícial, que resultou na morte de um jovem de 17 anos e na condenação do agente Jason van Dyke da polícia de Chicago, em 2018.
Na altura, como agora, a testemunha abonatória considerou que o uso da força foi justificado.
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