23 civis, incluindo crianças, foram retirados esta sexta-feira de Azovstal, em mais uma evacuação do complexo industrial de Mariupol, onde se estima que possam estar ainda cerca de 200 civis. Este é o segundo de três dias de cessar-fogo temporário acordado entre a Rússia e a Ucrânia, apesar de Kiev garantir que as forças russas violaram o acordo e que atingiram um veículo militar durante o processo de evacuação, que resultou na morte de um soldado ucraniano e no ferimento de outros seis. Os líderes do G7 vão reunir-se no próximo domingo com o Presidente Zelensky, um dia histórico por assinalar o 77.º aniversário do fim da II Guerra Mundial. Da Rússia chega a informação de que, afinal, não prevê celebrar o “Dia da Vitória” em Mariupol, de onde chegam, porém, indicações de que a cidade continua a ser limpa pelas tropas russas e o membros do conselho de segurança nacional da Ucrânia alertam para um aumento do risco de bombardeamentos no domingo e segunda-feira, coincidindo com as celebrações do “Dia da Vitória”. Destaque ainda para a Hungria que recusa apoiar o que classifica de “bomba atómica” para a economia húngara.
Guerra na Ucrânia: em Mariupol “não há nada de pé”, está a aumentar risco de bombardeamentos em mais cidades
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