O secretário-geral do PCP defende que devia ser o povo ucraniano a ser condecorado com a Ordem da Liberdade, e não Volodymyr Zelensky, e critica a posição de Marcelo Rebelo de Sousa e do Governo perante a guerra na Ucrânia.
Paulo Raimundo afirmou que um Presidente que ilegaliza partidos políticos não pode ser considerado um defensor da liberdade e que o Partido Socialista e os sociais-democratas do país deviam acompanhar a indignação do partido comunista.
O motivo da indignação do PCP prende-se com Volodymyr Zelensky, Presidente da Ucrânia, que vai ser condecorado com a Ordem da Liberdade por Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República.
O Partido Comunista deixou a sugestão ao Presidente da República de que quem devia ser condecorado é o povo ucraniano
“É o povo que sofre, mas pronto tomou outra opção. Na nossa opinião uma opção errada”, criticou Paulo Raimundo.
Da mesma forma, o PCP considera erradas as opções do Governo português desde o início da guerra.
Em comunicado, o PCP critica o que diz ser um “posicionamento de submissão” perante os Estados Unidos, a NATO e a União Europeia, que estão a instigar e alimentar a guerra.