As tropas ucranianas continuam determinadas em segurar Bakhmut, apesar do elevado número de baixas, dado que a defesa da cidade no Leste do país é considerada uma "necessidade militar".
Os soldados ucranianos descrevem um cenário apocalíptico da cidade de Avdiivka, que está fechada para quem não é militar.
Decorrem processos de evacuação, a rede móvel será desligada em breve e há quem tema que Avdiivka se torne numa segunda Bakhmut, onde se incide a mais longa batalha desta guerra.
O comandante do grupo de operações na frente de Donbass, Oleksandr Syrskyi, diz que a defesa da cidade é uma "necessidade militar". A resistência será reforçada, apesar das elevadas baixas, quer seja para a Rússia, quer seja para a Ucrânia, acordou com um novo ataque à cidade de Sloviansk.
Pelo menos duas pessoas morreram e 29 ficaram feridas.
Em Zaporizhzia, região onde está a maior central nuclear da Europa, Volodymyr Zelensky recebeu o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica.
Rafael Grossi quer criar uma zona de segurança em torno das instalações da central controlada pelo exército russo.
Na mesma visita à cidade, o Presidente ucraniano encontrou-se com soldados que combatem por esta região a quem entregou medalhas.
Da Rússia, esta segunda-feira, chegou um aviso aos Estados Unidos.
Nikolai Patrushev, secretário do Conselho de Segurança russo, advertiu que Moscovo tem armas necessárias para destruir qualquer inimigo, caso a existência da rússia seja ameaçada.
O aliado de Vladimir Putin acusou ainda Washington de subestimar o poder nuclear de Moscovo.