A teoria ganha força nas imagens que mostram danos na fuselagem, mas o Governo russo diz que vai esperar pelos resultados da investigação que garante estar em curso.
Em causa pode estar uma repetição do que aconteceu em 2014 no leste da Ucrânia quando o voo MH17 da Malaysia Airlines foi abatido por um míssil alegadamente disparado por separatistas pró-russos.
Dez anos depois o conflito perdura e o Kremlin não quer ouvir falar em tréguas. Moscovo alega que uma eventual trégua seria usada pelo Ocidente para armar a Ucrânia e seria uma ameaça a um acordo de paz duradouro.
Sem solução à vista, a Rússia continua a ganhar terreno e esta quinta feira reivindicou a conquista de mais uma localidade na região de Donetsk.
Lançou ainda um ataque com drones que deixou várias pessoas feridas na cidade de Nikopol, na província ucraniana de Dnipro.