A emissão da SIC Notícias de acompanhamento dos fogos fica por aqui. Boa noite.

O incêndio que deflagrou sexta-feira em Bustelo, Chaves, está a ceder aos meios, disse fonte da Proteção Civil.

O segundo-comandante distrital de operações de socorro de Vila Real, Artur Mota, num balanço feito pelas 23:30, disse que a frente na zona de Bustelo é que mantém "mais chama ativa", referindo que se estão a proceder a trabalhos para evitar que evolua para zona de pinhal.

Um outro setor, virado às aldeias de Vilela Seca e de Vila Meã, "está em rescaldo".

"As aldeias estão todas fora de perigo", frisou, perspetivando que dentro de algumas horas estará "tudo em vigilância".

Artur Mota referiu que o "incêndio está a ceder aos meios".

Ao final da tarde foi retirado um casal de idosos da aldeia de Vila Meã, apenas por precaução, tendo estes já regressado a casa.

O fogo chegou a rodear a zona poente/sul da zona empresarial de Chaves.

O alerta para o incêndio, que atingiu uma zona de mato e de pinhal, foi dado às 14:15 e no terreno estão 133 operacionais com 40 viaturas.

Há, a esta hora, nove incêndios ativos. Estão a ser combatidos por quase 800 operacionais. Os incêndios de Chaves e Baião são os que mais preocupam.

Em Chaves, há relatos de populares que ficaram sem luz e água para combater o incêndio.

Em Baião, o fogo chegou a aproximar-se de casas, mas os bombeiros garantem que a situação está sob o controlo.

O fogo que galgou a fronteira e se alastrou a Bragança já está praticamente dominado. Durante a tarde a aldeia da Petisqueira chegou a ser evacuada por precaução.

O primeiro-ministro já reagiu no Twitter, lamentando a morte do piloto e enviando “as mais sentidas condolências” à família e amigos.

António Costa aproveitou ainda para deixar uma mensagem aos operacionais que estão no terreno, transmitindo a sua “solidariedade e agradecimento” pelo “empenho e dedicação”.

Morreu o piloto de um avião avião de combate a incêndios que caiu na zona de Vila Nova de Foz Côa, na Guarda. Segundo a Proteção Civil, estão no local 54 operacionais, apoiados por 15 viaturas e dois meios aéreos, um helicóptero do INEM e outro de coordenação da Proteção Civil.

A aeronave trata-se de um modelo anfíbio Fireboss e a bordo seguia apenas o piloto.

A SIC apurou que a aeronave estava em missão no distrito de Bragança e foi asbatecer ao rio Douro. O avião de combate a incêndios caiu na Qiunta do Castro, localizada na Estrada Nacional 222 entre Castelo Melhor e Orgal.

O piloto terá perdido o controlo do avião depois de se ter abastecido com água no rio Douro na zona de Castelo Melhor.