Jornada Mundial da Juventude

As soluções para (tentar) evitar o calor na JMJ

No dia mais quente desta Jornada Mundial da Juventude, os peregrinos usam chapéus de chuva e refrescaram-se nos postos de água. Um sistema da Proteção Civil começou hoje a funcionar.

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Era a solução de recurso, mas o sistema de nebulização da Proteção Civil teve de ser usado logo no primeiro dia em que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) se mudou para o Parque Tejo. O calor e as características do espaço assim o obrigaram.

Ainda assim, Mário Silvestre, da Proteção Civil, frisa que “a solução para o problema são as recomendações feitas até agora".

"Beber água, levar chapéus e usar protetor solar”, enumera.

A organização arranjou um sistema alternativo para refrescar os peregrinos. Os postos de água tornaram-se uma espécie de balneário.

O sol e os quase 40ºC levaram a tendas improvisadas e a um mar de chapéus de chuva, que agora servem para proteger do sol.

A Proteção Civil lembra que Lisboa está em aviso vermelho este domingo.

Problemas de desidratação

Nas últimas 24 horas, aumentaram as ocorrências relacionadas com a JMJ, mas não foram consideradas graves.

"Tem a ver com pequenos traumatismos, situações decorrentes do calor, como alguma desidratação. Ontem entre as 150 situaçãos que foram reportadas no Parque Eduardo VII, apenas houve necessidade de transportar 10 pessoas”, revela Fátima Rato, do INEM.

O dispositivo no Parque Tejo inclui mais de dois mil profissionais e 550 meios de socorro.