Jornada Mundial da Juventude

Forças de segurança fazem balanço da JMJ

O ministro da Administração Interna deixou uma palavra de agradecimento a todas as entidades envolvidas na segurança da Jornada Mundial da Juventude.

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O ministro da Administração Interna destacou esta manhã a importância do voluntariado, no balanço sobre a segurança na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). José Luís Carneiro sublinhou a importância da cooperação como “um valor fundamental para garantir níveis elevados e segurança”.

O responsável do Governo deixou também uma palavra de agradecimento a todas as entidades envolvidas na segurança da Jornada.

José Luís Carneiro agradeceu às várias forças de segurança, aos três ramos das forças armadas e aos muitos voluntários, que garantiram o sucesso da operação ao mesmo tempo que se combatiam os fogos.

Essa cooperação "permitiu que 14 planos autónomos se subsumissem num planeamento estratégico em sede do sistema de segurança interna", acrescentou o ministro, destacando também a colaboração entre os diferentes níveis de responsabilidade do Estado.

O responsável pela pasta da Administração Interna realçou o sucesso “no maior evento de sempre realizado em termos de coordenação, planeamento, implementação e monitorização da segurança no nosso país”.

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Recordando as palavras do Papa Francisco, que, no domingo, elogiou a organização da JMJ, dizendo que foi a "mais bem preparada", José Luís Carneiro insistiu que "em muito contribuiu o modo como as nossas forças e serviços de segurança se organizaram" para aquele que considerou ser "o maior evento de sempre realizado em termos de coordenação, planeamento, implementação e monitorização de segurança no nosso país".


A JMJ, o maior evento da Igreja Católica, realizou-se pela primeira vez em Portugal entre terça-feira e domingo, juntando um milhão e meio de peregrinos no Parque Tejo no sábado e no domingo.


Esta foi a quarta JMJ presidida por Francisco. A primeira, em 2013, foi no Rio de Janeiro (Brasil), no ano que foi eleito Papa. Seguiu-se Cracóvia (Polónia), em 2016, e Cidade do Panamá (Panamá), em 2019.

A Jornada, cuja próxima edição decorrerá em 2027 em Seul, é considerada o maior acontecimento da Igreja Católica. Ao longo do evento, o Papa Francisco reforçou a mensagem de que “a Igreja é para todos” e a necessidade de cuidar da “casa comum”, a Terra.