O primeiro-ministro garante que vão ser conhecidas as contas da Jornada Mundial da Juventude. A Câmara de Lisboa diz que foi o evento mais “barato” alguma vez feito na capital tendo em conta o número de participantes.
Ainda as contas não estão fechadas e o vice-presidente da Câmara de Lisboa faz um balanço mais do que positivo da Jornada Mundial da Juventude em Lisboa.
Anacoreta Correia não tem dúvidas de que este foi o evento mais barato que a cidade de Lisboa já fez.
Já o primeiro-ministro garante que as contas finais vão ser conhecidas com otimismo mais moderado, mas que “todos têm razão para estar satisfeitos”.
No espaço da vigília, o Parque Tejo patrulhado pelo concelho de Lisboa e Loures, há planos também ambiciosos com alguns constrangimentos.
“Vamos fazer dali um grande parque verde, que deverá estar disponível para a população o mais rapidamente possível. Há ali algumas limitações e condicionantes, que têm a ver com a natureza do próprio parque ter sido um aterro, o que obriga a algum cuidado na escolha, por exemplo, das árvores a colocar no espaço”, afirmou o autarca.
O autarca garante que já há interessados no espaço, que é o que fica do que foi a JMJ Lisboa 2023, que quase duplicava a população da capital com mais de um milhão e meio de peregrinos na vigília no Parque Tejo e que Anacoreta Correia acredita que já mudou a história da jornada mundial.