Por enquanto, ainda não se sabe se João Gouveia foi ouvido como testemunha ou como arguido.
Conta o jornal que, aos inspetores da PJ de Setúbal, João Gouveia negou a praxe e reafirmou a primeira versão, contada às autoridades na noite da morte dos seis colegas.
O estudante garante que foi um acidente, que não obrigou os jovens a entrarem na água e que todos foram arrastados por uma onda.
A Polícia Judiciária vai agora reconstituir o que se passou na madrugada de 15 de dezembro, na praia do Meco.