O único sobrevivente da tragédia do meco em 2013, o ex-dux da Universidade Lusófona, falou esta terça-feira pela primeira vez em tribunal, no arranque do processo de indemnização das famílias.
João Gouveia negou que tenha existido qualquer ritual de praxe naquela noite e disse que a ideia de ir para o areal foi de duas das vítimas. Diz também que tentou salvar uma colega.
Para a defesa das famílias das vítimas foi pouco ou nada esclarecedor.
O processo cível começou esta terça-feira no Tribunal de Setúbal. É pedido mais de 1 milhao e 300 mil euros, mas para as famílias esta nova fase tem muito mais significado.
A tragédia do Meco ocorreu há mais de sete anos. À época o processo crime foi arquivado e João Gouveia nunca foi responsabilizado pela morte dos seis colegas.