A 18.º edição do MEO Marés Vivas terminou no domingo depois de três dias com lotação esgotada. O festival regressa no próximo ano a Vila Nova de Gaia de 17 a 19 de julho.
Ozuna foi último cabeça-de-cartaz da 18.ª edição do MEO Marés Vivas e o principal responsável por aquele que foi o terceiro dia a ficar com lotação esgotada. Cerca de 40 mil pessoas assistiram ao espetáculo do cantor e compositor porto-riquenho.
Foi o brasileiro Pedro Sampaio o último a subir ao palco principal. O DJ tem reconhecidas coreografias associadas às músicas que compõe e o público português provou que as sabe e dançou-as durante o espetáculo.
Os Calema, habituados a encher plateias, mantiveram as expectativas. Em uníssono, a plateia cantou grande parte das canções dos irmãos de São Tomé e Príncipe.
Xutos & Pontapés e Scorpins no 1.º dia
No dia anterior, o segundo do festival, a chuva fez uma visita intensa ao recinto, mas os milhares de pessoas na plateia não se deixaram intimidar e ficaram a assistir aos Thirty Seconds to Mars até ao fim durante mais de uma hora.
Os primeiros protagonistas do cartaz do MEO Marés Vivas foram os Scorpions, que acumulam mais de 60 anos de carreira.
Num dia dedicado ao rock - e também com lotação esgotada -, os Xutos & Pontapés abriram o concerto dos veteranos.
A SIC acompanhou os três dias do festival, que, no próximo ano, regressa a Vila Nova de Gaia, nos dias 17, 18 e 19 de julho.