"Eu julguei que esta era a última oportunidade para o Ministério Público, finalmente, apresentar elementos de prova, elementos de facto, que pudessem sustentar as suas alegações", disse José Sócrates, ao fim de mais de seis horas de interrogatório no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"Fiquei espantadíssimo porque o Ministério Público não foi capaz de apresentar nada, a não ser uma escutazinha aqui e outra ali", acrescentou.
Com Lusa