João Araújo e Pedro Delille falam em "desrespeito absoluto pelos direitos dos arguidos" e acusam o Ministério Público de violar a lei.
Os advogados escrevem que Joana Marques Vidal se limitou "a deitar as culpas ao mordomo", numa referência às críticas que são feitas no despacho à Autoridade Tributária, que é o órgão de polícia criminal do processo.