José Sócrates sublinha a "continuada violação da Lei" e diz que, à defesa, "já pouco interessam as estimativas de prazo do Senhor Diretor do DCIAP e as prorrogações de prazo da senhora Procuradora-Geral".
O ex-primeiro-ministro lembra que "todos os prazos da Lei foram e continuam a ser violados e que os fortes, robustos, sólidos e consolidados indícios em que fundaram a prisão, por quase um ano, de um cidadão não existem, nem alguma vez existiram".
Sócrates termina a dizer que tudo o que aconteceu até agora foi "um mísero pretexto para um assassinato de carácter".