Sócrates tem como objetivo convencer o juiz Ivo Rosa de que não há razão para o levar a julgamento pelos 31 crimes de que é acusado: de corrupção, fraude fiscal, branqueamento de capitais e falsificação de documentos.
Ao longo de mais de 20 horas de interrogatório, José Sócrates prestou ao juiz Ivo Rosa explicações sobre o alegado favorecimento aos negócios do Grupo Espírito Santo, Vale do Lobo e Grupo Lena.
O juiz de instrução quis ainda saber mais sobre os fluxos financeiros de Carlos Santos Silva, num interrogatório que arrancou na segunda-feira no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa.