O Ministério Público acredita que Mário Lino passava informações sobre as propostas dos concursos ao TGV ao antigo primeiro-ministro, e que dele recebia orientações.
No interrogatório, na qualidade de testemunha arrolado por Sócrates, Mário Lino negou a tese, reiterando que o antigo PM nunca teve nenhuma intervenção nos processos administrativos e técnicos dos concursos do TGV.