Vitorino Silva e André Ventura
Vitorino Silva deitou por terra vários argumentos já conhecidos do adversário, nomeadamente a questão da alegada subsidiodependência da comunidade cigana.
Os candidatos foram confrontados com a polémica dos erros no currículo do procurador europeu. A manutenção no cargo da ministra da Justiça voltou a dividir Tino de Rans, como é conhecido, e André Ventura.
Vitorino Silva e Tiago Mayan
A pandemia foi o tema central do debate entre o fundador da Iniciativa Liberal Tiago Mayan Gonçalves e o homem que repete a ofensiva a Belém Vitorino Silva.
O público e o privado na gestão da saúde em Portugal foi o tema dominante da conversa entre Tiago Mayan Rodrigues e Vitorino Silva.
Vitorino Silva e Marisa Matias
Os candidatos Marisa Matias e Vitorino Silva lançaram críticas a Marcelo Rebelo de Sousa, apontando-lhe "esperteza a mais" ou lamentando os "bloqueios à esquerda", num debate em tom ameno, sem divergências de fundo.
Vitorino Silva e Ana Gomes
Ana Gomes admitiu falta de medidas para umas eleições em plena pandemia da covid-19, enquanto Vitorino Silva defendeu que a ida às urnas deveria ter sido adiada, num debate em que os dois pouco divergiram.
Vitorino Silva e Marcelo Rebelo de Sousa
O candidato presidencial Vitorino Silva apelidou Marcelo Rebelo de Sousa de "popular populista", tendo o chefe de Estado recusado, argumentando que também diz "o que as pessoas não querem ouvir", num debate calmo e com alguns risos.
Vitorino Silva e João Ferreira
O comunista João Ferreira assumiu-se como o candidato da Constituição, mas não usou a Lei fundamental como o instrumento que travaria a participação do Chega numa eventual solução governativa. O debate mostrou divergências entre um candidato suportado por uma base ideológica e um candidato que usa imagens simples para transmitir ideias. O tom foi sempre ameno.