O presidente executivo da TAP rejeita comentar as polémicas em torno da companhia aérea, mas garante que não vai permitir ingerências políticas no conselho de administração.
“Só falo da TAP para a frente. Para trás o que se passou não me diz respeito”, diz o presidente da TAP, Luís Rodrigues.
Sobre o passado da TAP lava as mãos e nada diz sobre o futuro da companhia aérea, Luís Rodrigues assegura que não vai permitir ingerências políticas no conselho de administração.
“As empresas não são minhas são públicas, mas com certeza não vai haver ingerências”, sublinhou.
O novo presidente da TAP rejeitou os despedimentos defendidos por muito como solução para resolver o problema financeiro da SATA, mas sobre a TAP deixou tudo em aberto.
“Estava a falar no plano conceptual teórico, mas aqui temos de analisar o problema com outra abordagem”, concluiu.
Sobre o caderno de privatização da TAP, o novo presidente diz que não comenta aquilo que não está escrito.
Em relação à Comissão de Inquérito à gestão da TAP e sobre o seu eventual impacto para a companhia aérea, Luís Rodrigues preferiu não comentar qualquer polémica.