No verão de 2017, quando se deram os trágicos fogos, Pedrógão Grande estava sem plano municipal contra incêndios, apesar de ter pago 16 mil euros por um projeto.
O plano tinha sido adquirido dois anos antes pela autarquia à empresa do pai e da mulher do atual secretário de Estado da Valorização do Interior, mas acabou por ser chumbado pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas.