Tragédia em Pedrógão Grande

Tribunal de Contas aponta falta de transparência e rigor ao Fundo Revita

O Tribunal de Contas aponta ao fundo Revita falta de transparência e imprecisões nas decisões tomadas para a reconstrução das casas destruídas nos incêndios de 2017.

Alzira Quevedo, 76 anos, junto à sua casa que ardeu juntamente com todos os seus bens, o carro, animais domésticos, mobiliário e eletrodomésticos, na Barraca da Boavista, Pedrógão Grande (julho de 2017).
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O fundo criado pelo Governo para centralizar os donativos dos portugueses já rejeitou as críticas .

Os responsáveis pelo fundo rejeitam as críticas e o primeiro-ministro diz que o relatório está cheio de suposições.