Apesar de todas as promessas, quatro anos depois ainda há poucos sinais de mudança na floresta e na economia das regiões afetadas pelos fogos de 2017.
A reconstrução das casas foi um grandes desígnios, logo após os incêndios.
No entanto, quatro anos depois, ainda há 13 famílias que não conseguiram voltar às casas de primeira habitação: cinco estão por terminar, cinco estão paradas por ordem do tribunal e três estão em fase de conclusão.