Os funcionários judiciais queixam-se de discriminação no processo de vacinação contra a covid-19. Numa carta dirigida à Provedora de Justiça, pedem o mesmo tratamento que os juízes e magistrados têm. Ameaçam fazer greve se não forem incluídos no plano de vacinação.
Os sindicatos dos funcionários judiciais apontam o dedo ao processo de vacinação. Numa carta enviada esta semana à Provedora da Justiça, acusam o Ministério de atuar sem qualquer plano.
Pedem uma definição clara das regras para a vacinação na Justiça, com a inclusão dos funcionários nas prioridades. Avisam que, sem esse plano e sem vacinas, o funcionamento dos tribunais poderá estar em causa.
Os serviços judiciais preparam-se para retomar depois de terem sido suspensos durante o confinamento. O sindicato garante ainda que muitos tribunais ainda não têm as condições de segurança impostas pela pandemia.
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