A task force entendeu que na atual fase da campanha de vacinação não se justifica manter o centro do Queimódromo, no Porto, em funcionamento.
A decisão foi conhecida depois da Inspeção Geral das Atividades em Saúde ter arquivado o processo que investigou um problema na refrigeração de vacinas.
O relatório concluiu que houve falhas por parte da Unilabs, mas sublinhou que, atualmente, a rede de frio do Queimódromo tem condições adequadas.